sexta-feira, 1 de maio de 2020

Semana de 13 a 17/05/2019 -



No dia quatorze de maio de dois mil e dezenove ocorreu a reunião quinzenal com a professora Dra. Ivanalda, na sala de reuniões da UFCG campus Cajazeiras
Como primeiro ponto da pauta, foi discutido sobre a Semageo, evento realizado anualmente pelo curso de Geografia do CFP. Foi discutida sobre a participação ativa dos membros do PIBID com as publicações de trabalhos acadêmicos, a exposição das atividades e experiência.
Abordado também como ponto de suma importância são as dificuldades que o PIBID perpassa que afetam toda a classe que dela faz parte, seja alunado ou professores. Muitas lutas já foram enfrentadas para que o programa não acabasse muitas dificuldades nós estamos enfrentando, no início o curso de Geografia tinha 14 bolsistas e atualmente trabalhamos com 8 bolsistas. Visando isso o apoio a AULAS NAS RUAS.
Outro tema discutido o evento da UEPB, na qual comentamos sobre nossos trabalhos publicados, as experiências e aprendizados com outros pibidianos de Geografia.
Para concluir a reunião foi explanado sobre um ponto indispensável para o planejamento das aulas do PIBID, que é o plano de aula. Toda aula faz-se necessário o plano de aula.




15.05.2019

DIA NACIONAL DE LUTA EM DEFESA DA EDUCAÇÃO

No dia quinze de maio de dois mil e dezenove ocorreu a AULA NAS RUAS, que tinha como propósito a participação dos alunos em luta pela defesa do futuro da universidade pública brasileira, na qual defendemos a formação de professores gratuita. Nessa luta os Institutos Federais de Cajazeiras se juntaram em busca ao NÃO CORTE das verbas da educação. O IFPB- INSTITUDO FEDERAL DA PARAIBA e UFCG- UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE.

                         CARTAZ DO MOVIMENTO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO

EQUIPES PIBID CFP UFCG




16/05/2019


LEITURA E RESUMO DO TEXTO – FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA: SOBRE PRÁTICAS DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

No dia dezesseis de maio de dois mil e dezenove foi passado uma leitura, na qual é intitulada: FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA: SOBRE PRÁTICAS DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Este texto aborda A docência como uma atividade de grande relevância social, sobretudo frente ao reconhecimento de seu papel estratégico no sentido de condicionar decisivamente as oportunidades de desenvolvimento social e econômico do país.
Ninguém nasce professor, nós nos formamos professor. Assim, não basta saber os conteúdos para se exercer o papel de professor. A aula envolve uma série de conhecimentos e de reflexões que devem ser pautados nos cursos de formação. Em outras palavras, é importante e necessária a formação dos professores em Nível Superior, pois só assim teremos profissionais capazes de lidar com diferentes situações encontradas nas salas de aula, é o treinamento avançado que possibilita colaboração nestas ações.
A profissionalização do professor se torna complexa frente ao contingente de professores que atuam sem formação (48%), ausência de uma cultura profissional, baixos salários, ou seja, é uma situação dramática. Segundo o relatório produzido pelo Ministério da Educação temos um grande déficit de professores qualificado atuante no Ensino Médio em todo o país, apenas metade dos docentes atuantes possui qualificação para tal serviço. (MEC/INEP/2007).
Um ponto abordado neste texto foi o posicionamento do autor quanto ser contra a formação inicial dos professores em cursos à distância, alegando que esta opção só pode ser considerada numa situação de formação continuada ou em situação onde o acesso é difícil aos lugares, tendo em vista que se fazem necessários as observações e o acompanhamento dos alunos em situações práticas.  Pois quando os alunos escolhem licenciatura e têm a oportunidade, desde o início do curso, de ter a escola como parâmetro de reflexão e base de conhecimento, poderão, ao longo de suas trajetórias de formação, aprimorar as suas escolhas profissionais na medida em que vão compreendendo a escola.
Deste modo salientamos que o estágio deve ser analisado como uma iniciativa da universidade, sendo fundamental nos cursos de licenciatura, e que as políticas públicas possam e venham da à valorização necessária que estes cursos necessitam e merecem.







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