quarta-feira, 30 de novembro de 2016

RESENHA CRÍTICA DA OBRA “A EDUCAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL”

O referido ensaio, escrito pelo filósofo húngaro István Mészáros e publicado na Conferência de abertura do Fórum Mundial de Educação em 2004, traz consigo uma mensagem revolucionária, que nos ensina a pensar uma nova educação tendo como principal parâmetro o ser humano e que só será possível se houver um rompimento da lógica desumanizadora do capital. É preciso transformar essas ideias e princípios trazidos por Mészáros em uma realidade visível e concreta, tarefa essa que exige muito esforço, empenho e dedicação e que vai muito além das salas de aula e ao ambiente escolar propriamente dito. No decorrer do livro, são muitas as passagens que remetem a uma alienação da educação, sendo vista unicamente mais como uma forma de manutenção e reprodução do sistema capitalista do que como uma forma de libertação e transformação, ou seja, uma educação que deveria ser elemento de transformação social e não limitada as “adaptações” e as mudanças formais que beneficiam o capital. O autor inicia sua obra acerca da educação através de um resgate histórico dos ideais iluministas de alguns autores renomados, como Adam Smith, John Locke e Robert Owen, em que, apesar de suas ideias encantadoras e bem pensadas, caíram em algumas limitações cruciais, impedindo seus êxitos. Mészáros justifica essas limitações devido a própria lógica cruel do capital e também as condições desfavoráveis do próprio momento histórico, em que era praticamente impossível entender e superar os limites do capital. Diante dos fracassos dos iluministas, Mészáros chega a um consenso de que, no sistema do capital, não há chances para uma emancipação da sociedade e muito menos de uma nova alternativa educacional, pois os parâmetros estruturantes do capital são tidos como algo irreversível e incontestável , por isso é imprescindível romper com essa lógica para que se consiga estabelecer uma educação  voltada para a transformação do quadro social e também para o desenvolvimento contínuo da consciência socialista. Também é necessário que as soluções sejam essenciais e não formais, pois as mudanças formais são iminentemente superficiais e não alcança um mudança objetiva e concreta (abrangendo a totalidade das práticas educacionais), contribuindo somente para a perpetuação do capital e isso fica bem claro, devido ao fato de o capital ser de natureza irreformável. O autor traz também a ideia de que é praticamente impossível criar reformulações na educação se não houver uma transformação do quadro social como um todo e critica as correções marginais que o próprio sistema do capital impõe para “solucionar” os problemas encontrados, mas sem alterar os pilares estruturais e os fundamentos que sustentam a sociedade capitalista. Em suma, o renomado filósofo húngaro, trata a educação como um processo estratégico e vital de existência do homem, de instrumento de emancipação humana e objeto de transformação das condições impostas pela lógica dominante e serve como um estímulo de automudança da sociedade, envolvendo os mesmos na luta por uma nova ordem sócio metabólica radicalmente diferente. 
EDUCAÇÃO: O DESENVOLIMENTO CONTÍNUO DA CONSCIÊNCIA SOCIALISTA

A segunda parte do livro “A educação para além do capital” de István Mészáros irá trazer sua proposta acerca do viés manipulador do sistema capitalista que remete a educação ao status de mercadoria. O autor deixa claro a importância do papel da educação, onde a mesma assume a função de certificar uma transformação socialista sustentável e deve conservar um distanciamento radical das práxis educacionais regidas pelo sistema do capital. A educação deve ser reconhecida no seu sentido mais amplo e que vá além dos níveis de ensino e/ou sistemas escolares, ou seja, a educação deve funcionar como um papel estratégico e vital, como também um processo contínuo de aprendizagem, em que a sociedade não deve ser regida unicamente em detrimento de obtenção da mais valia, produção de mercadorias e alienação exploratória no trabalho. O autor enfatiza a educação como processo vital de existência do homem, uma vez que que sua caracterização de ser social imprime toda uma capacidade cognitiva, ética, racional e saber e conhecer a realidade que perpassa no seu mundo. Mészáros expõe no seu ensaio uma nova perspectiva no que compete ao campo educacional, cujo principal propósito é considerar uma educação que seja demonstrada do ponto de vista da emancipação humana e isso se faz necessário pelo fato da alienação que o próprio sistema dominante impõe sobre a produção de ideias, “controlando” os uma grande massa da população a se render aos princípios e a ordem capitalista. Isso explica o fracasso dos grandes pensadores iluministas, que formularam verdadeiras utopias educacionais, porém não conseguiram “emancipar-se” da lógica do capital, assumindo somente um modo de reprodução sócio metabólica. Como vimos na primeira parte a educação formal/ institucionalizada tem apenas duas funções bem apriorísticas, a primeira de produção e reprodução dos condições pretendidas sob o regime do capital e segunda de formação de quadros e elaboração dos métodos políticos controladores, permitindo a manutenção do ordem imposta e é justamente devido a isso que autor ressalta a grande necessidade de uma transformação significativa do controle do sistema sócio metabólico sobre a sociedade, pois somente assim  que se chegará a uma mudança social, com uma emancipação humana e educacional. A concepção que o autor traz consigo é de uma “nova” educação, ligada a uma inevitável superação da alienação objetiva do capital e isso não implica unicamente a derrubada dos sistema capitalista e/ou sua negação, e esse é apenas o primeiro passo de libertação dessa ordem alienante e que, segundo o autor, para que se consiga efeitos permanentes é preciso que essas primeiras ações estejam guiados pelos fundamentos gerais, com toda sua concretude e abrangência. Portanto a educação tem a função de suplantar o capital não parcialmente, mas sim totalmente, admitindo um papel soberano no combate as determinações sistêmicos, mediante a criação de estratégias viáveis para permitir uma mudança radical das condições de reprodução atual, cuja realidade é vista globalmente através da condição desumana da autoalienação do trabalho. Diante disso, Mészáros recomenda uma automudança consciente, que é o caminho mais fácil a ser seguido pelos indivíduos para estabelecer uma ordem social renovada e de acordo com os princípios socialista, tomando decisões sensatas e assumindo uma gestão própria de vivência harmônica, ou seja, instaurando um “controle consciente dos processos sociais”. Esse controle se transforma numa eficaz automediação, ou seja, uma mediação consciente do homem acerca da sua própria libertação e superação do sistema alienador. O filósofo húngaro expõe ainda a ideia de universalização da educação e trabalho, simultaneamente, que é imprescindível para solucionar a problemática da autoalienação do trabalho, além de promover uma igualdade de toda a sociedade e toda essa conquista só será alcançada se a educação seguir uma ordem social qualitativamente diferente, ou seja, um autêntica educação para além do capital, como diz o livro. Meszáros chama atenção a todo momento, no decorrer do ensaio, para as diferentes formas de apropriação da educação, em que a educação transformadora (revolucionária) não deve se restringir somente aos locais formais e sim para todos os ambientes e atividades onde ocorre o processo de interiorização. Em tese, não seria mais uma educação hierárquica, venerada e destrutiva e sim sustentável, transformadora, consciente, cooperativa e para que essa educação revolucionária socialista cumpra seu preceito é mais que necessário a presença das classes trabalhadoras e sua luta contra o capital. Outra concepção do autor compete a sua defesa de que as instituição de ensino e seus agentes formadores devem estabelecer uma íntima relação dialética em consonância com os sistemas políticos e sociais, garantindo assim, a possibilidade de construção de um futuro digno e emancipado para toda a sociedade. Diante de todo esse aparato teórico do grande filósofo marxista István Mészáros e toda sua crítica acerca da educação manipulada pelo sistema do capital, fica dada a grande e árdua tarefa a todos os atuais e futuros educadores, agentes sociais e cidadãos conscientes para a elaboração de metas e estratégias convincentes para uma educação que vá além do capital e também articular uma tarefa de transformação social de forma abrangente e que atenda todas as classes sociais e toda a classe trabalhadora, além de firmar práticas para que se concretize uma mudança social e educacional radical, que condicione um desenvolvimento contínuo da consciência socialista. 
(RESENHA CRÍTICA ELABORADA PELOS PIBIDIANOS DO CRISPIM COELHO)





sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Participação do PIBID Subprojeto Geografia no III EREPEG

III EREPEG
Retrospectivas e Perspectivas Curriculares para o Ensino de Geografia

Campina Grande / PB – novembro/2016


ABERTURA DO EVENTO



PRINCIPAIS PALESTRANTES




APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS







segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ANÁLISE DO FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE



O filme escritores da liberdade, baseado é uma história real, trata de questões referentes aos problemas enfrentados no cotidiano escolar, demonstrado que é possível superar as dificuldades encontradas em um sistema educacional totalmente deficiente.
A história de uma professora recém-formada que se depara, logo no seu primeiro emprego, com uma turma de alunos cheios de problemas, que podem se percebidos a partir do comportamento rebelde e desinteressado, acaba dificultando o processo de ensino – aprendizagem.
Inicialmente, as aulas da professora eram ministradas de forma tradicional, porém ao perceber a total falta de interesse dos alunos ela começou a pensar em diferentes metodologias para despertar o interesse. Para tanto ela buscou conhecer um pouco mais a realidade vivida por cada um de seus alunos, propondo a cada um que escrevessem em um diário sobre os conflitos vividos por eles, tentando dessa forma, entender seus problemas e aflições. Ao ler o que os alunos haviam escrito, a professora propôs a leitura de um livro (o diário de Anne Frank) que retratava problemas parecidos com os enfrentados por eles no dia-a-dia, esse método facilitou o processo de ensino-aprendizagem. A identificação com a história do livro acabou despertando o interesse dos alunos pela leitura e posteriormente pela escrita.  
Apesar da pouca experiência e da falta de apoio de sua família e da direção da escola, aos poucos a professora conseguiu conquistar uma boa relação com seus alunos, e com muita dedicação, determinação e força de vontade conseguiu mudar o comportamento dos mesmos dentro e fora da escola.

ANÁLISE DO FILME:
A partir do filme podemos perceber a influencia que a metodologia exerce na aprendizagem dos alunos, dessa maneira é importante que o professor busque “novas” formas de ensino, que não cansem, sejam interessantes e se adeque a realidade dos educandos; outro fator de grande importância para o processo de ensino-aprendizagem é o estabelecimento de uma boa relação entre professor-aluno.
O filme nos motiva a sermos mais persistentes em nossa profissão demonstrando que, apesar de todas as dificuldades impostas pelo sistema educacional é possível fazer a diferença e mudar a realidade de nossos alunos. A partir do filme é possível identificar várias formas de superar os desafios da docência.


EQUIPE: Crispim Coelho





sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Ação: VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO EDUCAR PARA A CIDADANIA.

“Violência no trânsito: Educar para a cidadania”, foi a 7ª ação desenvolvida na turma do 8º B do Ensino Fundamental II da E.E.E.F.M. Professor Crispim Coelho.  O objetivo Geral é a compreensão da educação no trânsito como elemento essencial para a formação do cidadão.
Os objetivos específicos eram: Identificar os principais sinais de trânsitos como medida para o exercício da cidadania; Conscientizar os jovens para a prática educativa no trânsito enquanto pedestres, ciclistas e passageiros; Despertar no aluno as virtudes importantes para a convivência em sociedade e em harmonia com o trânsito, tais como: paciência, tolerância, responsabilidade, coletividade; Observar o crescimento urbano que incide nos fluxos em diferentes horários em determinadas localizações do Município de Cajazeiras- PB.
A ação teve início com uma abordagem teórica com uma revisão dos diferentes modais de transportes existentes, diferenciando-os e enfatizando a importância de cada um deles. Em seguida tratamos sobre urbanização e violência no trânsito. Estes conteúdos trouxeram discussões enriquecedoras para a sala de aula os alunos poderão contar com experiências já vividas por eles no trânsito, e ainda correlacionando a diferença entre motorista e pedestre em diferentes situações. Esses conteúdos foram vistos no primeiro e no segundo encontro.


Abordagem Teórica em sala.

No terceiro encontro a ação foi além da sala de aula fomos as principais ruas de Cajazeiras-PB observar como estava o trânsito na prática. Para isso tivemos uma conversa com os alunos alertando como deveriam se comportar e quais medidas deveríamos tomar diante do que foi visto. Para isso foram feitos panfletos que foram distribuídos pelos estudantes durante o percurso e ainda uma “multa cidadã” que era aplicada aos motoristas que agiam de forma irregular para que servisse de alerta e os mesmos não voltassem a cometer a infração.

Panfletagem durante o percurso

Aplicação de “Multa Cidadã” em veículos estacionados de forma irregular. 

         No quarto encontro voltamos para sala e através de uma roda de conversas os estudantes compartilharam a experiências contando qual importância de ter realidade aquela intervenção. Com boa participação dos alunos com dúvidas, questionamentos e relatos de experiências tivemos uma boa roda de conversa participativa e motivadora ao ouvir os relatos dos estudantes, bolsistas e professora que também participaram.


Confecção de Fanzines

Confecção de Fanzines

No quinto e último encontro finalizamos a ação com a confecção de Fanzines (A palavra fanzine vem da contração da expressão em inglês fanatic magazine, que significa em português revista de fãs. E o que isso significa? Significa que os fanzines são publicações feitas por pessoas e para as pessoas que gostam de um determinado tema em comum, sejam elas amadoras ou profissionais). Os estudantes participaram ativamente do início ao fim desta confecção, realizando cortes em revistas, colagens de imagens e etc. tudo isso no voltado para os temas trabalhados em sala e buscando a consciência de que no transito não se deve haver violência e sim respeito. A ação aconteceu no período de Setembro e Outubro de 2016.

            Confecção de Fanzines

     
 Confecção de Fanzines

 Confecção de Fanzines

















domingo, 6 de novembro de 2016

NOTA SOBRE O FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE


      O filme Escritores da Liberdade é um filme motivacional e ao mesmo tempo revelador sobre a prática docente e os desafios que os professores deparam no espaço escolar. Um filme que nos leva a refletir sobre o espaço escolar, os sujeitos internos e externos que o compõem e o processo de ensino e aprendizagem.
      Mediante ao mesmo, concluimos que o professor é um profissional que está presente na formação do aluno desde o ensino básico ao ensino superior, tornando-se um instrumento de destaque na vida do indivíduo. Muitos destes vão além do seu ofício, não se limitando apenas a serem mediadores do conhecimento, formando para a vida pessoal e profissional. 
     Nessa perspectiva, podemos afirmar que a prática do docente na sala de aula pode influenciar de forma total ou parcial na aprendizagem dos alunos, uma vez que quando o trabalhado não é desenvolvido com compromisso, seriedade e responsabilidade os discentes terão uma formação insuficiente e certamente não estarão preparados para o mercado de trabalho e muito menos para a vida.
       O cotidiano da sala de aula é o lugar onde professor e aluno irão trocar ideias e passar horas do dia. Então é necessário que ambos tenham uma boa relação para que haja essa troca de conhecimento e até de amizade. Contudo, as coisas não funcionam sempre assim, pois muitos alunos não veem professores como amigos ou alguém que possa ser de grande importância para sua vida. Vê o professor apenas com um receptor de notas e alguém que fala muito. Devido a isso e outros motivos, ambos (professores e alunos) acabam não respeitando um ao outro, tornado difícil a manutenção de uma boa relação.
        O ensino e aprendizagem consistem em ações que requer esforço, empenho e contribuições tanto dos alunos quanto do professor. Uma vez que não é possível desempenhar com facilidade tais ações na escola, no contexto atual da sala de aula de forma eficácia e significativa.
       A aprendizagem não acontece apenas na sala de aula com o auxilio do professor preso ao livro didático. Ela acontece em outras situações, seja através de uma leitura de um livro, relatos de experiências, observações e entre outras. Todas estas atividades permite também um novo aprendizado ao sujeito em formação.
      O conteúdo pode está incorporado de forma implícita no livro paradidático, em um texto, notícia, relato e até mesmo no dia a dia do aluno. Cabe ao professor ligar essas experiências que o aluno irá vivenciar ao conteúdo que se pretende abordar de forma sistematizada.
      Apesar de todas as dificuldades o professor precisa apresentar dinâmicas novas e trazer para a realidade dos alunos novas formas de ensinar e aprender, buscando acima de tudo conhecer os problemas do aluno para se melhor planejar nas suas ações. É preciso também firmar parcerias junto a direção para a busca de soluções eficazes para a prática docente. A ausência dessa parceria ou uma relação conflituosa com a direção escolar, afeta diretamente o processo de ensino e aprendizagem na sala de aula.
     Diante a isto, indicamos esse filme a todos os docentes e gestores escolares em atuação e em formação, para que estes reflitam sobre suas práticas, inspire-se em soluções e visualizem o espaço escolar como ambiente de formação para além do capital.


 Pibidianos da E.M.E.I.F.Cecília Estolano Meireles.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

AÇÃO: MAPAS TEMÁTICOS


A ação intitulada “Mapas Temáticos”­­­ foi desenvolvida na turma do 7° ano B do Ensino Fundamental II da E.M.E.I.F. Cecília Estolano Meireles. O objetivo geral desta ação era apresentar para os alunos a importância dos mapas temáticos no ensino de Geografia, tendo em vista a grande diversidade de mapas existentes, levando assim os alunos a observar e compreender o uso dos mapas de forma crítica e reflexiva.
 Nossos objetivos específicos eram: Definir mapas; Abordar o uso dos mapas pelos seres humanos ao longo dos anos; Identificar os elementos cartográficos contidos nos mapas destacando a importância de cada um; Diferenciar mapas de cartas e plantas topográficas e Mostrar os diferentes tipos de mapas temáticos e sua função. A referente ação correspondeu há um período de um mês, sucedendo-se em quatro encontros.
           Antes de iniciarmos nossa ação, aplicamos um questionário nas turmas do 7° ano A e B para que pudéssemos conhecermos a opinião dos alunos, referente ao uso dos mapas nas aulas de Geografia, assim como, a importância que estes atribui os mapas no processo de ensino e aprendizagem.
No primeiro encontro ocorreu a abordagem teórica, onde buscamos inicialmente conhecer os saberes prévios dos alunos, acerca dos mapas e sua importância na formação pessoal e profissional. Em seguida, através da exposição de vários mapas temáticos em sala, apresentamos os seguintes conteúdos: Mapas e seus elementos cartográficos que o compõem;  Uso dos mapas ao longo dos anos; Diferença entre Mapas, Cartas e Plantas topográficas e Mapas temáticos e sua função.

Abordagem teórica dos conteúdos.
         No segundo encontro propomos a confecção de mapas temáticos do Estado da Paraíba.  Dividimos a turma em cinco equipes de três integrantes e distribuímos um mapa temático e mudo da Paraíba para cada equipe. As equipes ao receberem os mapas, teriam que analisar e identificar os elementos e as informações contidas no mesmo. Em seguida, os alunos reproduziriam determinado tipo de mapa temático do Estado da Paraíba no mapa mudo. Sendo assim, os alunos vivenciaram etapas de produção de escala, título, legenda, demarcação de áreas, etc.

Mapas temáticos e mudo do Estado da Paraíba. 

Alunos confeccionado os mapas temáticos.
       No terceiro encontro demos continuidade as atividades que não tinha sido concluído na aula anterior. Por fim, no quarto encontro expomos os mapas produzidos pelos alunos. Realizamos uma discussão com a turma sobre o material produzido em sala e refletimos sobre a importância dos mapas, assim como dos critérios para a elaboração dos mesmos. Além do mais, revisamos os assuntos que  foram trabalhados nos encontros anteriores. 

Mapas temáticos da Paraíba produzidos pelos alunos

Reflexão sobre as atividades realizadas em sala e revisão dos conteúdos.
         Nessa perspectiva, podemos afirmar que a ação dos mapas temáticos desenvolvida na turma do 7° ano B, teve um resultado bastante significativo, uma vez que a maioria dos alunos apresentavam dificuldades em interpretar e compreender o significado dos mapas. Identificamos uma evolução do processo de aprendizagem dos educandos onde, em todos os momentos buscamos fazer com que os próprios discentes construíssem o conhecimento a partir de uma abordagem teórico/prático.